Conheça os sintomas, formas de transmissão e como a vacinação aliada ao monitoramento digital reduz surtos.
A gripe equina é uma infecção viral altamente contagiosa que afeta o sistema respiratório, podendo paralisar haras e centros de competição. Dados da OIE (Organização Mundial de Saúde Animal) indicam que surtos podem infectar 100% dos animais não vacinados em um curto período. No Brasil, onde eventos equestres são frequentes, a vigilância é essencial para evitar prejuízos econômicos e sanitários.
O que é a Gripe Equina?
Causada pelo vírus Influenza A, subtipos H3N8 e H7N7, a doença se espalha por aerossóis (tosse, espirros) ou contato com objetos contaminados. Cavalos jovens e idosos são mais vulneráveis.
Sintomas da Gripe Equina
Os sinais incluem:
- Febre alta (até 41°C).
- Tosse seca e persistente.
- Corrimento nasal aquoso.
- Letargia e perda de apetite.
Diagnóstico e Tratamento
O diagnóstico é confirmado por testes PCR ou sorologia. O tratamento envolve:
- Repouso Total: Por até 3 semanas para evitar complicações.
- Anti-inflamatórios: Para controle da febre.
- Antibióticos: Se houver infecção bacteriana secundária.
Prevenção: Vacinação e Biosegurança
A prevenção baseia-se em:
- Vacinação semestral (recomendação da OIE).
- Isolamento de animais infectados.
- Desinfecção de equipamentos e instalações.
A Horse Tech contribui com sensores que monitoram temperatura corporal e frequência respiratória em tempo real. A plataforma emite alertas antecipados sobre picos febris ou tosse, permitindo isolamento imediato e redução de contágio.
Conclusão
A gripe equina pode ser devastadora, mas com protocolos sanitários rigorosos e tecnologia de monitoramento, é possível conter surtos. A Horse Tech auxilia na detecção precoce, protegendo seu cavalo e toda a população equina ao seu redor.
Invista em prevenção inteligente: saúde equina não depende apenas de reação, mas de antecipação.